MOBILIZAÇÃO NACIONAL DE 11/JULHO DE 2013



          
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Postado por: :Lucineide Clara de Alencar Barros
                                 

                       Na concepção de Pedro Stédile, entre vários pontos que necessitam de mudanças estão a reforma política; fim da justiça oligárquica; fim do monopólio das comunicações, mas  a favor de  sua democratização em todo o País. Enfim, é necessário passar a limpo as regras da política brasileira para democratizar e criar mecanismos de efetiva participação popular. Além disso, ainda há um conjunto de demandas históricas dos movimentos sindicais e populares que está estagnado, mais precisamente nas gavetas dos congressistas. Conheça a pauta de reivindicações da classe trabalhadora:
1- Aprovação do projeto de redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais sem redução de salário. Na Europa, o capitalismo em crise já pratica 36 horas.

2. Arquivamento da PEC que implementa a terceirização das relações de trabalho, enterrando a CLT, que é a garantia dos direitos dos trabalhadores.

3- Uma reforma tributária progressiva, para que os impostos pesem mais sobre os ricos, com taxação das fortunas, e diminuam sobre os trabalhadores pobres.

4- Prioridade da aplicação dos recursos públicos em saúde, educação e transporte público de qualidade, em vez do pagamento da dívida pública e superávit primário.

5- Suspensão dos leilões do petróleo e das outorgas de exploração de minérios que só beneficiam as empresas transnacionais.

6- Implementar a Tarifa Zero nos transportes públicos para toda população. Essa proposta é viável tecnicamente, por meio do investimento de recursos públicos existentes, sem necessidade de aumentar impostos. Basta comparar o subsídio da Prefeitura de São Paulo para os transportes, ao redor de R$ 1 bilhão, com os recursos destinados para construir um túnel no Morumbi, que custaria R$ 2,4 bilhões para atender a necessidade da elite paulistana. “Felizmente, a licitação encaminhada pelo governo Kassab foi agora suspensa depois do ronco das ruas.”

Fonte: Stédile: Mudanças estruturais em pauta na mobilização de 11 de julho.







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