GRAVE







 

 




                                                                                                                                    Representante do SINTERO



      

 Quatro categorias em greve:
Tribunal de Justiça, Polícia Civil, Agentes Penitenciários e Educação.
               
           Nesta quinta-feira (23), no período da manhã, houve manifestação organizada pelos servidores estaduais de Vilhena por salários dignos e melhores condições de trabalho. Os servidores querem conversar com o Governador.
               

              Um grupo expressivo de servidores saiu em passeata pela Avenida Major Amarante até a Praça Nossa Senhora da Aparecida com objetivo de sensibilizar a população e chamar atenção do Governador do Estado para suas reivindicações trabalhistas.  Governador Confúcio Moura, “NÃO FUJA DO DIÁLOGO”, escrito em uma das faixas.

EDUCAÇÃO PAROU NA TERÇA-FEIRA (21)
MOTIVOS DA PARALISAÇÃO:
- Protesto contra comunicado do Governo do Estado de que não haverá reposição salarial neste ano;
- Contra a falta de resposta do Executivo Estadual à pauta de reivindicações de 2013 (reposição de perdas salariais, cumprimento de plano de carreira e a retomada do pagamento da Licença Prêmio em pecúnia, além da regularização da Lei estadual dos precatórios)
POLÍCIA CIVIL PAROU: 15.05
 Reivindicações:
- Plano de Cargos e Salários;
-Incorporação de gratificações ao salário;
-Melhores condições de trabalho.

TRIBUNAL DE JUSTIÇA
Reivindicações:
-Reposição de salário não concedido em de 2013, mas que já é previsto no Plano de Cargos e Salários dos servidores;
-Hoje, estão reivindicando 10%(dez por cento), valor que gira em torno de R$300,00  (trezentos reais).
- É lamentável, mas o Presidente do Tribunal considera o piso salarial dos servidores “bom”.
AGENTES PENITENCIÁRIOS
Reivindicações:
- Plano de Cargos e Salários;
-Incorporação de gratificações ao salário;
-Melhores condições de trabalho.
- TÉCNICOS DE ENFERMAGEM DOS PRESÍDIOS
Os técnicos em enfermagem  estão há 13 (treze) meses sem reajuste, dizem que estão sendo espoliados pelo Governo que não cumpre com as promessas. Em setembro de 2009 quando estavam em greve, o Governador pediu para que eles retornassem ao trabalho que as reivindicações seriam cumpridas. Até hoje! Nada!

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