"DEMOCRACIA ANÃ"

"DEMOCRACIA ANÃ"












            “O Brasil é um parceiro diplomático irrelevante porque só cria problemas ao invés de contribuir para soluções,” disseYigal Palmor. O Porta Voz do Ministério das Relações Exteriores de Israel se referia às críticas feitas pelo governo brasileiro sobre o “uso desproporcional” da força israelense na Faixa de Gaza.
  Se Yigal Palmor estivesse se referindo ao nosso nanismo educacional de 5 (cinco) séculos,  até que seria uma crítica fundamentada, e aí teriam muitos conteúdos a acrescentar. Mas a comparação com a derrota da seleção brasileira de 7 a 1  para a seleção alemã nos jogos da Copa do Mundo não tem nada haver!  Infelizmente muitos setores  da sociedade brasileira se silenciam diante do nanismo educacional,  como se fossem cúmplices ou contra a população. É lamentável!  
                          Mas quando a educação for prioridade neste País, os brasileiros vão fazer jus ao verso do Hino Nacional             " Gigante pela própria natureza..."



 
Categoria: Opinião
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Postado por Lucineide Clara de Alencar Barros       

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Seleção alemã nos fez refletir sobre nossas mazelas sociais

Seleção alemã nos fez  refletir sobre nossas mazelas sociais


Derrota brasileira para seleção alemã tem lado positivo. O excelente desempenho dos alemães leva-nos a rever nossas feridas sociais como: educação, crescimento humano, falta de planejamento e conclusão de projetos.
          A derrota da seleção brasileira para seleção alemã foi patética, o país ficou triste. Mas a seleção alemã nos deu uma lição, bateu de 7 a 1,   isto doeu como se fossem chicotadas. Ela nos ensinou que para ser bom é preciso ser preparado, ter responsabilidade e desempenho para não frustrar expectativa do público.
        Este momento de tristeza, de sensação de impotência revelou ao mundo nosso perfil funcional como nação, as nossas dificuldades administrativas na esfera pública, onde se resolve questões de cunho governamental com cordialidade, como se fosse assunto familiar que se decide na sala de estar. A cordialidade brasileira é representada por atitudes autoritárias que transgridem regras e impõe a informalidade.
      Na esfera pública brasileira sempre houve resistência ao excesso de legalidade, porque atrapalha interesses escusos conseguidos pela manipulação burocrática.  O dinamismo também não é bem visto, uma vez que o agente dinâmico exige empenho no cumprimento de tarefas. É comum indivíduos serem perseguidos porque têm a ética como referência balizadora de atividades públicas ou privadas.  Geralmente, chefe ou líder é escolhido não pelas qualidades profissionais, mas pelo perfil flexível, que não exige muito trabalho,  e  ainda  permite verticalização do setor em benefícios diversos.
    Portanto, o jeito brasileiro de viver é resultado da transferência dos valores e procedimentos da vida privada, doméstica, para a esfera pública.  Segundo Sérgio Buarque de Holanda isto é responsável pelas distorções que impedem o desenvolvimento de um Estado Moderno, antifamiliar, impessoal, isonômico, democrático e republicano.  
    Se a lição da seleção alemã fizer-nos refletir sobre nossas mazelas sociais porque estamos com orgulho ferido, já valeu a pena e, provavelmente, apresentaremos excelente futebol na Copa do Mundo de 2018
Categoria: opinião
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Postado por Lucineide Clara de Alencar Barros
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Brasil e Alemanha

Brasil e Alemanha

  Prevaleceu mecanização do futebol em detrimento da arte e do espetáculo.       
        
         




           A Alemanha venceu porque treinou muito. O técnico alemão declarou que esta seleção vinha treinando há seis anos. Os alemães são racionais, frios e objetivos. Para garantir boa classificação ou até o título, a seleção se unificou. Diferentemente da seleção brasileira que ficou dependente de um ou dois jogadores, a seleção alemã se padronizou. Conforme declaração do técnico alemão isto só foi possível pelo treino mecanizado, ou seja, com a mesma jogada muitas  vezes repetidas, em período pré- determinado. E foi desta forma que se tornou uma das seleções mais bem preparadas para a Copa do Mundo no Brasil. Porém, o futebol da seleção alemã não teve beleza, porque é um futebol mecânico. 
           Apesar de o futebol brasileiro ser mais bonito, com dribles, criatividade, perdemos porque não nos preparamos para vencer.  Há sete anos ficou determinado que a Copa do Mundo seria no Brasil, tivemos tempo suficiente para formar uma seleção. Se os melhores jogadores do Brasil estavam no exterior, bastaria identificar novos talentos em diversos times brasileiros, formar uma seleção com jogadores jovens e treinar exaustivamente como fez a Alemanha.   Talvez o técnico da seleção da Costa Rica se preparou desta forma, por isto surpreendeu o mundo.
           O diferencial entre a seleção brasileira e a alemã é que enquanto a Alemanha é racional, mecanicista e determinada, o Brasil se deixou levar pelo emocional, pela eventualidade e tudo funcionou com base na improvisação.  Infelizmente, não poderia ter outro resultado.

Categoria: Evento 

Postado por: Lucineide Clara de Alencar Barros
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Vilhenenses festejam vitória do Brasil sobre a Colômbia.

Vilhenenses festejam vitória do Brasil sobre a Colômbia.

 

            

      Mesmo sem ter um local ou praça oficial para comemorar as vitórias da seleção brasileira, da mesma forma que festejou outros jogos, hoje a torcida vilhenense se reuniu no semáforo do centro para comemorar a vitória da seleção brasileira de 2 a 1  sobre a seleção colombiana.   

       A alegria brasileira só não foi maior porque o jogador Zuñiga, defensor colombiano cometeu falta violenta contra Neymar retirando-o dos demais jogos da Copa do Mundo. 

Categoria: Comemoração
Postado por: Lucineide Clara de Alencar Barros
Fotografia:Lucineide Clara de Alencar Barros


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