VACINE SEU CÃO OU GATO DO CORAÇÃO!

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   Atenção: cães e gatos que não forem vacinados hoje, seus donos poderão procurar a Vigilância Sanitária a partir de segunda-feira (30), para vacinar os bichanos!



                  28-09 (hoje)




RAIVA EXITE A TODO TEMPO!












Sadios! Que gracinhas!





Categoria:  Campanha Pública
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Postado por :Lucineide Clara de Alencar Barros
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MENSALÃO

MENSALÃO

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                    MENSALÃO  -   Vamos meter a mão! 

                                          “Dê  tudo o que o povo quer, depois tire tudo que ele tem”! 
                                                         - Princípio de mensaleiros: é a nossa oportunidade!
  

                Mensalão é um meio de governabilidade. É o resultado negativo da relação sociedade e estado. A origem dos celeumas sociais  está na República mal implantada e nas fases de desenvolvimento  não efetivadas. Foram puladas as fases: das letras, industrialização, ciência e tecnologia e agora estamos pulando a fase da comunicação! A desinformação política da população favorece o modelo político do MENSALÃO.
  
                                 MENSALÃO, meio de governabilidade.

              Mensalão é uma praga que existe desde que o Brasil se tornou república.  Como republicano conservou os celeumas sociais da monarquia rural. O Estado sempre foi distante da população. Ainda hoje, o povo é excluído das pautas oficiais, até porque se verticaliza o Estado em benefício das classes dirigentes.
           A constituição do Poder é literalmente comprada. O mensalão inicia-se com o eleitor vendendo ou trocando seu voto por mixaria. Infelizmente a participação política do cidadão se limita nesses trocados. Os serviços públicos oferecidos se transformam em favor político. Uma cirurgia, por exemplo, só é liberada caso haja reconhecimento do “favor”, o que significa não se esquecer de quem agilizou a cirurgia no dia das eleições. Os serviços públicos, embora seja direito de todos, se transformam em moeda eleitoral nas mãos de quem controla o Estado.
           A manutenção do Poder é feita com DIVISÃO de ministérios, secretárias, com cargos de 1º e 2° escalões. Compram-se também as oposições. A ideia é a seguinte: realizar distribuição de vantagens para perpetuação no “Poder”.  Esta concessão de vantagens lembram os pilares de Casa Grande e Senzala, onde o dono da terra, na figura dominante, representava a força econômica/política e os trabalhadores, na figura de dominados, representavam a força de trabalho escravos. E, também, os  simpatizantes do “senhor/ Poder” recebiam regalias como: não eram castigados, praticavam trabalhos mais leves. Tudo isto porque seriam de confiança e eram fiéis delatores de supostos inimigos da Casa Grande.
          Esses pilares estão aí até hoje. Há cada 4 ou 5 anos os recursos do município, estado ou país  são  literalmente fatiados. Antes da posse a relação de nomes para o 1º e 2º escalões já está pronta. Outros cargos são substituídos por ocupantes que comungam com os mesmos objetivos do executivo. Assim todos ganham, o povo excluído perde, e o “Poder” não é ameaçado.
          Mensalão é um MEIO com o qual se governa o país, estados e municípios. Este meio deveria ser extirpado da política nacional. A população não suporta mais a utilização do dinheiro público para manutenção deste sistema.   Somente uma reforma política profunda
transformaria a realidade do brasileiro, de excluído a participante da riqueza da nação, ou seja, o brasileiro seria um cidadão. Fala-se tanto em cidadania? E daí?
                                                                           “O mensalão foi DITATORIAL, um projeto de poder (portanto, algo que vai além dos mensaleiros, afetando todo o partido, sobretudo seus chefes) em que o Poder Executivo, aquele lá, aquele cheio de charme e carisma que ganha eleição atrás de eleição (e todos sabemos que o risco de assim continuar é altissonante), governa sozinho, sem precisar de Legislativo para votar suas leis.
                                                                  Se todo o Legislativo é comprado, não há oposição. É isso que a militância petista não entende, ao dizer que os indicados pelo mensalão, afinal, não são petistas. Óbvio: petistas já votam conforme os chefes do partido mandam, apenas fazem número no Senado para aprovar medidas, mas “pensam” em rebanho, roboticamente. Obedecem, ao invés de formar um grupo de indivíduos auto-pensantes. O que o PT quis foi comprar não exatamente a base aliada (já propensa a votar conforme o Executivo central), e sim o meião, aqueles políticos de identidade ideológica gelatinosa (ou nula), que só estão na política pelo prazer.
                                                                  Se o Congresso é composto de “300 picaretas com anel de doutor”, o mensalão não é um desviodo jeito petista de agir, e sim sua consequência mais inescapável: para governar com picaretas, basta comprá-los” www.implicante.org/artigos/Dirceu
                                         Categoria: política
    Postado por: Lucineide Clara de Alencar Barros

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ESCLEROSE MÚLTIPLA

ESCLEROSE MÚLTIPLA




             É uma doença multifatorial, apresenta sintomas iguais as outras patologias, nem sempre o diagnóstico é fácil de ser concluído. Procure um neurologista assim que surgir sintoma característico (perda da visão, da força, da sensibilidade ou do equilíbrio; visão dupla; alteração do controle da urina). Além disso, a ressonância magnética do crânio e, às vezes, da medula são fundamentais para definição do diagnóstico.





Ficha técnica
Vídeo: Esclerose Múltipla
Cliente: Biogen Idec
Agência: Ketchum
Coordenador: Bruno Roberti
Produtora de Vídeo: 4 Gatos Pintados
Roteiro e Direção: Adriano Claret
Fonte – Ketchum – (11) 5090.8900
Categoria: Saúde
Postado por: Lucineide Clara de Alencar Barros


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VOTO ABERTO EM QUALQUER CIRCUNSTÂNCIA, O GRANDE DIÁLOGO!

VOTO ABERTO EM QUALQUER CIRCUNSTÂNCIA, O GRANDE DIÁLOGO!

                              
POVO



               
CARTA FORA DO BARALHO! Ou
Jogo sujo!




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         O voto deve ser aberto em qualquer circunstância, porque prevalece o interesse da população. Mas pelo que veja publicou, o voto aberto seria só para votações que não contrariassem interesses do governo e congresso, garantindo a função negocial daquela casa.   ”O Senado estuda manter sigilo nas votações em que o interesse do governo seja muito claro e o risco pessoal de ficar contra, muito grande.” Revista Veja edição 2338, nº 37 – 11-09-2013 p 53. Ora, a população não tem discernimento deste jogo e está interessada nas pautas oficiais de interesse da nação.
             A proposta de voto aberto em estudo pelo Senado repete e reforça     a separação entre Estado e povo. Para haver avanço social, o país mudou de monarquia para república, mas, até hoje, mantém os celeumas sociais da monarquia rural.

Fonte: Revista Veja edição 2338, nº 37 – 11-09-2013 p 53.

Categoria: Opinião
Postado por:Lucineide Clara de Alencar Barros
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FOI POSSÍVEL GOVERNAR DE COSTAS PARA O POVO!

FOI POSSÍVEL GOVERNAR DE COSTAS PARA O POVO!
                                                  
                                                   
                            
                          


                          A República foi mera inspiração de seus idealizadores que morreram amargurados com os rumos do regime que ajudaram implantar. Hoje vivemos numa jovem democracia que não permite a tortura, mas conserva todos os dilemas sociais do início Republicano. Mas parece que colapsou!

                        





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                      Colapsou a relação entre representantes e representados. A falta de representatividade, ao longo dos séculos, exauriu. Entrou em colapso a operacionalidade das instituições. A República nunca se efetivou como instrumento de “diálogo” entre dirigentes do país e a grande massa de proletários rurais e urbanos. A falta de diálogo separa, ainda hoje, o Estado e as maiorias que deveriam de fato ser representadas.  A História nos relata que na transição da Monarquia para a República Brasileira, a ala militar ficou responsável por promover discussão dos problemas sociais das classes menos privilegiadas, porém ficou só na intenção.  Apesar do fim da Monarquia, não se abriu caminho para solução dos velhos dilemas da exclusão social, política e econômica. Não foram discutidos os problemas sociais, não houve participação da população. A população miserável e inculta passou das mãos dos militares para as novas elites agroexportadoras. A separação entre elite e povo excluído das pautas oficiais se mantém até os nossos dias, graças ao sistema de ensino que sempre pavimentou o conservadorismo.
                   Outra tentativa de transformar a sociedade ocorreu em 1970, quando os militares tentaram aplicar ideais do positivismo (princípios do positivismo defende a ideia de que o conhecimento científico é a única forma de conhecimento verdadeiro. De acordo com os positivistas somente pode-se afirmar que uma teoria é correta se ela foi comprovada através de métodos científicos válidos). Porém, eles não conseguiram realizar a transformação.O positivismo surgiu ligado às transformações da sociedade europeia ocidental, na implantação de sua industrialização. Embora as origens desse pensamento filosófico datem do século XVIII, somente no seguinte, com Auguste Contes, o positivismo ganhou expressão.
No Brasil a influência do positivismo aparece no início da República e na década de 1970, com a escola tecnicista.
No entanto, é importante registrar que o positivismo perdeu a importância na pesquisa das ciências sociais, porque a prática da investigação se transformou numa atividade mecânica, muitas vezes alheia às necessidades dos países, sem sentido (TRIVIÑOS, 1987).
O presente artigo mostra a contribuição de Auguste Comte à consolidação do positivismo e aborda a influência que essa corrente filosófica exerceu no Brasil.” http://www.espacounicocriativo.com/2010/12/o-positivismo-e-sua-influencia-no.html
                 Foram várias tentativas de transformação da sociedade, mas sem sucesso. Embora o retrocesso social, a jovem democracia brasileira é aplaudida, principalmente, por aqueles que viveram a experiência da Ditadura Militar de 64. A nossa democracia se resume em não repetir as torturas da Ditadura Militar e, em promover o processo eleitoral. O conservadorismo é eternizado pelo voto obrigatório, quando o brasileiro é obrigado a votar em candidatos que não têm o compromisso de representá-lo depois de eleito.
                 Como quebra de paradigma, as manifestações das ruas ressoam a nossa História política e a incompetência dos dirigentes que nunca se preocuparam em elaborar um projeto de país envolvendo todas as classes, inclusive as classes populares. Ao invés de projetos sociais, os políticos aprenderam que depois de eleitos não teriam compromisso de trabalhar em prol da coletividade. O Estado, agora, é usado em benefício próprio. A partir daí a corrupção faz sucesso: políticos, primeiro e segundo escalões e colaboradores (laranjas, fantasmas) constituem a força da corrupção. Diante deste esquema não há como oferecer serviços públicos de qualidade à população. E agora? Colapsou!
Fontes: www.brasilescola.com.br     www.espaçounicocriativo.com.br Revista Veja, edição 2336- ano 46- nº35- 26-08-2013.

Categoria: Opinião

Postado por: Lucineide Clara de Alencar Barros
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