ELOS Quebrados

ELOS Quebrados
         

              


              

A lei das domésticas aprovada pelo Senado traz em seu corpo ideais igualitários que vão promover mudanças culturais, tais como: a quebra do elo de subordinação entre mulheres e homens. Os homens terão que compartilhar com as tarefas do lar, porque é inviável a contratação de uma doméstica, uma vez que uma trabalhadora do comércio, ou mesmo uma funcionária pública não tem condições financeiras de arcar com os custos de uma empregada.
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                     A lei das domésticas aprovada pelo Senado em 26 de março, para garantir aos empregados domésticos os mesmos direitos que os demais trabalhadores traz em seu corpo uma grande transformação cultural. A partir da Lei, o elo de subserviência da mulher ao homem é quebrado pelo reconhecimento legal do trabalho doméstico.  Agora, a casa terá nova modalização social devido à quebra das estruturas tradicionais da relação de gênero. Ela traz para a visibilidade a condição das mulheres que sempre viveram na rede de subordinação: do pai, irmão, esposo, filhos e patrões (iniciativa privada ou pública). 
              O homem, no espaço público, vive todas as experiências da rua sem culpa. Porém em casa tem o perfil de “machão”, desempenha papel de guardião do lar, não deixa a casa ser afetada pelos problemas originados na liberdade da rua. E a mulher, no espaço privado, tem o poder gestor do lar, bem como da religiosidade e da sexualidade. A mulher não se beneficia das delícias da rua, mas não é obrigada provar ao mundo que é forte. Já o homem sofre cobrança e pressão para ser bem sucedido, provedor do lar, ser macho, sem direito de falhar, não pode descuidar dos seus deveres de marido, porque corre o risco de ser “corno”.  E, se por acaso apresentar sinais expressivos de feminilidade, coitado! É o fim do mundo!
           Esses valores constituíram a rígida divisão de trabalhos entre homens e mulheres no Brasil. Homens jamais realizavam tarefas domésticas, mesmo que fosse banhar o filho ou trocar fraldas. Quando não era feito pela esposa, sempre haveria outra mulher, na condição de empregada, para realizar os trabalhos domésticos de forma a assegurar o conforto dele.
          O movimento feminista dos anos 70 que nasceu em sociedades igualitárias (igualdade de direitos) conseguiu alguns avanços sociais que beneficiaram as mulheres. E agora com a Lei das Domésticas esperam-se avanços sociais expressivos, a expectativa é grande. _Vamos nos divertir assistindo o hábito da rua e da casa se misturarem através da realização das tarefas domésticas. “Homens e mulheres são iguais e trabalham na mesma repartição. Mas, se na rua somos todos iguais, como manda o figurino democrático, em casa há outra mulher fazendo o papel de esposa e de mãe – uma babá-, que cuida dos nossos filhinhos, desempenhando o papel das antigas aias, amas e escravas da casa. Essas aias “republicanas” têm a seu lado cozinheiras, lavadeiras, passadeiras, arrumadeiras e copeiras”, afirma Roberto da Matta.
              O único problema desta lei está na regulamentação. Como regulamentar o carinho da criança (no caso a babá); o sabor da comida (no caso a cozinheira) e a limpeza da casa? Eis a questão! Como transformar a intimidade do lar em uma empresa?  E daí? ... 
Fonte: Roberto da Matta, antropólogo - Veja 15/04/2013.   
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       Casa e rua se misturam!
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MONITORADOS

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MONITORADOS
          
                    Com câmeras espalhadas por toda parte, parece que não há mais privacidade.  Elas dizem quase tudo sobre quem somos e o que fazemos.

                  Ninguém é mais imune aos registros de câmeras de vídeo espalhadas por toda cidade. Parece que privacidade é coisa do passado. Basta analisar o dia a dia para perceber que seus passos são monitorados na rua, a placa do carro, no prédio comercial e na internet, que inclusive o Google e face book registram conteúdos de todos os perfis.   Isto não é uma investigação, nem sua vida está sendo vasculhada. Porém, imagens e dados dizem tudo, ou quase tudo sobre você. Ainda não criaram, oficialmente, uma central de informações.  Entretanto há quem defenda o uso de câmeras porque inibem a ação de criminosos. Embora não impeçam o crime, as imagens gravadas são muito úteis nas investigações.
               É bom lembrar que o mundo virtual não tem regulamentação específica e a exposição escancarada de informações pessoais nas redes sociais, blogs e comentários, com adesão, mas sem opção, aos termos de serviço e as políticas de privacidade; ao criar contas ou fazer compras na internet, facilita o acesso a esses dados. Podem até afirmar que não tem como acessar os conteúdos, mas de acordo com especialistas em comunicação, qualquer conteúdo pode ser acessado na internet.
               A monitoração, através de câmaras, é ótima para segurança, principalmente para as polícias no desvendamento de crimes ou investigação. Mas as pessoas são monitoradas com outras finalidades também, como por exemplo, rastreadas a partir dos produtos ou bens que consomem; bem como, até suas atitudes e comportamentos socioeconômicos podem ser monitorados; pois é de interesse dos governantes. Com poucas câmeras, o Poder  vigia as multidões. Mas, como ele é um grupo pequeno, as multidões deveriam vigiá-lo também. Fique de olho no que fazem, principalmente, se tem acesso ou posse de dinheiro ou de bens públicos. Fonte: Folha Universal, 31/03.


             ESTAMOS DE OLHO!


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PIADA

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Um velhinho de 75 anos voltava da lua de mel, quando encontrou um amigo que lhe perguntou:
Amigo: Então, como foi a lua de mel?
Velhinho: Ótima!
Amigo: E o sexo, como foi?
Velhinho: Fizemos quase todos os dias!
Amigo: Como assim, quase todos os dias?
Velhinho: É isso mesmo. Quase fizemos na 2ª; 3ª; 4ª; 5ª; 6ª e quase...
Fonte: Nas garras da Patrulha
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1ª Mostra Itinerante de Artes Plásticas de Vilhena

1ª Mostra Itinerante de Artes Plásticas de Vilhena
Promovido pela FCV (Fundação Cultural de Vilhena)
Data: 19 a 26 de abril
Local: Park Shopping de Vilhena
               A mostra de Artes Plásticas vai além de uma simples exposição; pois contribui para formação de um público apreciador dos mais variados temas representados nas telas, bem como, provoca diálogo entre a pintura e o visitante. Então, não perca a oportunidade de conhecer os trabalhos dos expositores: Anita Pietchaki (Pieta); Carla Paulik; Denisiane Fioravante; Danúbia Dutra; Valdemar Lima e a aluna de pintura em tela Joelma Oliveira Freitas.



Anita Pidchaki (Pieta)



 Joelma O Freitas, aluna de pintura em tela




Carla Regina Paulik 



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DEPENDÊNCIA QUÍMICA

DEPENDÊNCIA QUÍMICA




Cracolância foto da internet                                         foto da internet



DEPENDENTE QUÌMICO DO PONTO DE VISTA
         EMOCIONAL- PSIQUIÁTRICO -  ESPIRITUAL
                                      OS JOVENS COM DIFICULDADES EM RELACIONAMENTO SOCIAL ENCONTRAM NAS DROGAS A SOLUÇÃO PARA SUA TIMIDEZ.  MAS É NA ADOLECÊNCIA, POR FORÇA DA DEPENDÊNCIA EMOCIONAL QUE COMEÇAM A CONSUMIR DROGAS LÍCITAS COMO ÁLCOOL E CIGARRO, PONTE PARA AS DROGAS PESADAS, E TAMBÉM PARA A DEPENDÊNCIA QUÍMICA.

                  Uma pessoa se torna dependente químico quando começa sentir falta e necessidade de drogas para preencher uma sensação exigida pelo próprio organismo 
                    João Lourenço, médico psiquiatra, relata que a dependência química é caracterizada pela medicina como uma doença qualquer.  Ela já nasce com o ser humano, tem herança genética, e também é classificada como biológica, social, psicológica e espiritual.
                    Lourenço diz que o indivíduo já nasce com predisposição à doença, não nasce com a doença. Se desenvolver comportamento que se expõe às drogas, vai ter que usá-las porque acionar a predisposição latente, tornando-a imanente e, consequentemente, vai apresentar os primeiros sintomas da doença.  
                  Segundo Lourenço, não há diagnóstico para identificar a dependência química com exames laboratoriais, psicológicos e nem histórico da vida social. Os exames médicos não detectam no sangue, no cérebro ou em outra parte do corpo a confirmação de dependência química. A psicologia também não tem como detectar, assim como nenhum exame neurológico confirma a dependência química, conclui João Lourenço.                   
                  Lourenço diz que toda doença tem sua história natural, assim como a verminose resulta do mecanismo mão contaminada e boca, a dependência química também tem uma história natural, dividida em três etapas: A primeira etapa é denominada de social, quando o adolescente apresenta dificuldade de entrosamento com os colegas devido à timidez. É neste momento que recorre às substâncias químicas, acreditando que terá melhor desempenho social, porque perdeu a timidez.  O ingresso às drogas pesadas começa através das drogas lícitas. Inicia-se com bebidas alcoólicas sob a influência de propagandas, as quais atingem jovens, crianças e adultos.  “A sensação inicial do consumo de substância química pode ser algo bom, porque o usuário busca nas drogas aquilo que não encontra em si mesmo, na alma, a força necessária para reagir. É solução ilusória, que mais tarde pode ser constatada com a dependência química”, afirma Izaias Claro, escritor e orador espírita.                   
                Lourenço diz que a segunda etapa é a manifestação da dependência química, o efeito do consumo de drogas não é só desembinidor é eufórico. Esta fase sinaliza o desenvolvimento da doença. Agora há necessidade de dose cada vez maior, ou misturar drogas para se consegui o mesmo efeito. É o que se denomina de tolerância El Químico. Devido à mistura de drogas aparecem os primeiros sintomas de lesão cerebral, conhecido como apagamento ou os blecautes. Isto acontece quando em festinha cheira, bebe, fuma tudo o que tem direito e acaba em um hospital, ou é levado para casa e só acorda depois de três dias e não se lembra de nada.  Enquanto que na primeira etapa (desinibidora) era de euforia, alegria, também denominada da fase do macaco; nesta fase devido ao comportamento violento foi denominada de fase do leão, por causa das brigas em casa. Os membros familiares querem ajudar, mas o dependente químico reage com violência em função da lesão cerebral. “O dependente químico de álcool, drogas, seja qual for à droga usada, altera a personalidade, muda para pior”, acrescenta Danilo Vilela, Dir. de Ação Social.
            Segundo Lourenço, a terceira etapa é a manifestação da dependência química propriamente dita. Nesta etapa é necessária certa quantidade de droga no sangue, se não começa a passar mal, ou por abstinência como os alcoólicos, ou por fisura como o pessoal que usa drogas que exitam o cérebro. Eis o momento para iniciar o tratamento das lesões, caso contrário evolui o quadro para psiquiátrico, psicose por álcool e drogas. Neste estágio começa a derrocada social, ou seja, já não consegue manter o trabalho, a escola, e nem a família. Esta é a história natural da dependência química. São três etapas: do macaco, porque fica alegre; do leão, por causa da agressividade e do porco, porque perde totalmente a dignidade humana.
                        Delma Franco, psicóloga, lembra que as drogas sempre existiram no passado. Não adianta recriminar, ou agir com violência. O que tem a fazer é olhar e transcender a questão.  E, sim, o importante é a compreensão, a consciência da causa, a consciência do por que do aparecimento disto no sistema familiar e os possíveis caminhos de equilíbrio novamente. Porque há um desequilíbrio no sistema familiar.

DEPENDENTE QUÍMICO É DEPENDENTE EMOCIONAL

                        Lourenço relata que experiência de abuso, de conflito e abandono desenvolve comportamento de dependência emocional. Cita exemplo de uma mãe pobre e viúva que tem que deixar os filhos sozinhos em casa para trabalhar. Esta mãe ordena ao filho mais velho, de 8 anos, que cuide dos outros irmãos menores. A criança deixa de brincar para se tornar um adulto. Isto é um abuso emocional, cometido pela mãe, não por maldade. Com passar do tempo, quando for adulta sabe que não pode contar com a proteção do pai e nem da mãe, sente-se abandonado pela realidade dos fatos. Então começa trabalhar certas emoções que são normais nos seres humanos de maneira não adequada como: a raiva, a culpa, o medo e a necessidade de poder e de controle. Esta situação a leva ao desgaste porque nunca encontrou  um lugar seguro.  Consequentemente fica vulnerável para sofrer novos abusos e novos abandonos, até atingir um processo de sofrimento intenso. Diante disto buscar socorro e encontra alívio em substâncias químicas psicoativas: álcool, drogas, calmantes; ou busca alívio em comportamento compulsivo como sexo, trabalhar compulsivamente, comer compulsivamente, atitudes que lhe dão sensação de prazer, mas que na realidade é uma compensação da dor.   “A dependência emocional é o pano de fundo de todo dependente químico. Ele transfere esta dependência para dependência de drogas, mas é depende emocionalmente de coisas, de pessoas e de lugares. Esta é a parte psicológica da doença,” conclui.                                         
                      Segundo ele, devido à dependência emocional, todos os mecanismos de defesa egoícos, psicologicamente falando, são usados para negar a doença. Mas, isto não é feito de maneira ativa e consciente. O dependente químico não percebe que é doente por mecanismo inconsciente do seu aparelho psíquico, é diferente da mentira, ele não sabe o que esta acontecendo, porque nega com convicção  e isto é um processo inconsciente.
                       É contagioso?  Não é contagioso, não é uma doença viral. Se tomar café em um copo utilizado por um dependente químico, não se torna dependente químico. Porém, a convivência com dependente químico pode levar familiares, amigos, colegas de trabalho a um  comportamento de  codependência; que é  uma dependência emocional  do comportamento do dependente químico. Na tentativa de controlar o comportamento compulsivo por uso de drogas do dependente, os que convivem com ele, desenvolvem comportamento de dependência emocional.   
                        A psicóloga Delma Franco diz que o dependente químico, em muitas famílias, se torna fiel depositário ou bode expiatório. Tudo recai sobre ele, porque é um dependente químico. Depositam nele sua carência e dificuldades. Quando aparece a dependência química em uma família precisa analisar todo o sistema.   
                               
COMO LIDAR COM O DEPENDENTE QUÍMICO?
                                Lourenço diz que para iniciar o tratamento depende da aceitação do dependente químico.  Dependendo da fase em que ele se encontra é possível abordar e conscientizá-lo de que é portador de uma doença, ou que ela está se manifestação. E depende só dele querer a interrupção da doença, buscando tratamento adequado. Porém, como está na fase de agressão, totalmente dominado pela dependência química, não é só uma dependência psicológica, mas física. Nestes casos a abordagem é um pouco mais incisiva e um pouco mais enérgica.
                                Nesta fase, a medicina utiliza metodologias específicas para tratamento de dependente químico que está totalmente dominado, está na vala social, não toma banho, vive pelas ruas, vende as coisas, pode até ter caído na criminalidade entre roubar e se prostituir. Isto significa a perda espiritual, dos valores éticos e morais mais nobres da vida.  Nesta etapa, o dependente químico está em risco de vida, bem como todas as pessoas que estão a sua volta. Quando chega a este ponto, a internação é involuntária, pode chamar o serviço de resgate especial para levá-lo. Outra situação é quando é diagnosticado um caso de extrema periculosidade pelo serviço social; nestas circunstâncias, o juiz determina o tratamento e nenhum médico pode negar a internação compulsória. É uma situação limite em que o dependente químico perdeu totalmente a capacidade de perceber a gravidade em que se encontra. Antes de chegar a este ponto existem várias coisas que podem ser feitas: uma prevenção primária para evitar que novos casos aconteçam; uma prevenção secundária que trate assim que identificou que a pessoa entrou no uso compulsivo de substâncias químicas.
Fonte: Programa Transição 14/04


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ARTÍSTA PLÁSTICA

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 ANITA PIETCHAKI  
 Atualmente é artista plástica, mas também é pedagoga. Quando estava na função de professora, sempre lecionou educação artística aos alunos. Hoje ensina pintura em tela.  Anita reside em Vilhena há dois anos, e neste curto período de tempo já colaborou com a cultura local, com produção de telas, e também com curso de pintura. Anita realizou exposições de  suas telas em espaços cedidos: uma vernissage na Capra Joalheria; uma vernissage na UNIR; duas exposições de telas  no Parque de Exposição de Vilhena e duas exposições na Escola Estadual “Álvares de Azevedo”.  
1- Como é o processo de criação de telas?
 Depende do momento, do meu sentimento, daí vem a inspiração.

2 – Qual o tema que mais te inspira?
Qualquer tema pode me inspirar. É através da relação do meu sentimento com o universo externo que flui a inspiração. O meu trabalho abrange desde a pintura acadêmica ao abstrato.

3- Considerando a situação política e econômica do Brasil e do mundo, o que lhe ocorre como percepção de realidades e inspiração para criação de telas?
Diversas coisas, você peca se disser só algumas. Hoje estou canalizando minha produção de telas para a Copa de 2014. O objetivo é representar nossa cultura, nossa arte, através das telas, com temas regionais: indígena, flora, fauna, agricultura, piscicultura e agropecuária e outros temas que possam surgir.

4- Que tipo de apoio e incentivo já recebeu ou recebe do setor público?
Recebemos como apoio espaço para expor as telas. Nossos colaboradores foram: Banco da Amazônia; Capra Joalheria; UNIR, Campus de Vilhena; SICOOB; Escola Estadual “Álvares de Azevedo” e Stander na Expovil, cedido pela CDL. Desta forma aproximamos nosso trabalho do público.

5- Qual suporte do setor público seria de grande utilidade aos artistas plásticos de Vilhena?
A construção de uma sede própria, uma galeria bem localizada, onde pudesse haver exposições permanentes. A galeria não atenderia somente a necessidade dos artistas plásticos, mas seria uma alternativa de lazer, uma atração turística e comercial para Vilhena. 

6- Como é a receptividade das obras de arte pelo público?
Tenho orgulho em expor e receber elogios. O público gosta das obras.

7- Quais os objetivos principais da associação de artesãos e artistas plásticos de Vilhena?
A Associação está em fase de constituição da pessoa jurídica. Porém uma coisa é certa: depois de constituída, a expectativa é de que haverá melhores condições de trabalho.

8- Quantos membros possui a associação?
 Não há dados oficiais, mas estima-se que exista em torno de 60 (sessenta) pessoas.

9- Qual a relação de participação dos artistas plásticos e artesãos com a Fundação Cultural de Vilhena?
Por enquanto, só participamos de reuniões, mas ficamos satisfeitos com que nos prometeram. O Presidente disse que a Fundação Cultural de Vilhena vai nos oferecer apoio logístico, divulgação em todas as mídias, transporte das peças, e lanche para o pessoal.

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HUMOR

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              PIADA DA LOIRA

              Uma loira foi se hospedar  em um hotel no meio do mato, ela já estava no quarto quando um monte  de pernilongos apareceram e começaram a  picá-la. Ela ligou para a recepção:
_____  Tem um monte de mosquito aqui me picando, o que eu faço?
 Recepção: ____Se você  apagar  a luz  talvez eles  irão embora.
               Foi o que ela fez. Mas  um tempo depois, apareceram vagalumes, e ela tornou a ligar para a recepção:
 ______ Eles voltaram, desta vez  com uma lanterna.
Fonte: Programa Garras da Patrulha 24/10/2011

                        


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Vida saudável

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 Solange Frazão 51



BENEFÍCIOS DA MUSCULAÇÃO
QUEIMA GORDURA, FORTALECE OS OSSOS E ATÉ REJUVENECE.

EXERCITAR É UMA NECESSIDADE
                        Fábio Alexandre Bonatto, proprietário da Academia Brasil, diz que por influência ou não de campanhas de combatem ao sedentarismo e incentivo à atividade física, o fato é que as pessoas de todas as faixas etárias estão, cada vez mais cedo, praticando atividade física, até porque, hoje, moda é ser saudável. Ele diz que antes os praticantes de musculação eram a maioria só de jovens. Porém, agora o quadro mudou: cinquenta por cento dos praticantes são jovens e cinquenta por cento são pessoas com mais de 30 anos. Com referência ao preconceito atribuído à musculação, ele diz que em Vilhena está diminuindo e que nos grandes centros isto não existe mais. Salientou que as mulheres estão buscando saúde e também conquistando seu espaço que antes era mais frequentado por homens. “As pessoas veem à academia de musculação devido à necessidade de perder peso ou ganhar massa”, conclui Fábio.
                                        Embora se reconheça os benefícios da musculação como músculos definidos e tonificados, muitas pessoas preferem os exercícios aeróbios: natação, ciclismo, caminhada e até mesmo a corrida, porque consideram maçante a realização de exercícios repetitivos com carga.
A MUSCULAÇÃO REJUVENECE O CORPO
          A partir dos 30 anos de idade, homens e mulheres começam a perder massa muscular de forma mais acentuada.  Este processo pode causar falta de equilíbrio e diminuir coordenação motora em idosos que praticam atividades físicas. Para rejuvenesce o corpo basta praticar musculação de três a quatro vezes por semana. “Além de barrar o desenvolvimento de perda muscular, fazer musculação também combate a formação de acúmulo de gordura, processo mais comum depois dos 30 anos de idade e que deixa o corpo com aparência de mais velho”, diz a personal trainer Paula Loiola (Minha Vida).
NUTIRIÇÃO
         O cardápio de um praticante de musculação deve ser individualizado.  Uma dieta variada e completa é o ideal.  O cardápio deve ser composto de: carboidratos complexos, principalmente os ricos em fibras (pão, arroz e massa integrais); frutas (fonte de vitaminas e minerais); vegetais de cores variadas e óleos vegetais (principalmente azeite de Olívia) e proteínas (leite e derivados, carne – principalmente magras e brancas- ovos e leguminosas (feijão, soja e lentilha). As frutas secas (nozes, castanhas, amêndoas) devem integrar a dieta porque oferecem vitamina E e Cromo. Treinamento  físico associado a uma dieta equilibrada e ajustada ao tipo de exercício físico, alcança  objetivos com mais facilidade. Fonte: Nutricionista Mariana Braga Neves 
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"NOITE DA SERESTA"

"NOITE DA SERESTA"





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   “Noite da Seresta” é prestigiada pela população.
                     A população prestigiou a “Noite da Seresta” realizada no Bangalô Bar, nesta sexta-feira, 5 de abril.
                    Segundo os organizadores do evento, a primeira Edição de "Noite da Seresta" contou com apresentação de 31 músicos dos mais variados estilos musicais, inclusive  com cantores da  região interpretando canções da MPB. A "Noite da Seresta" foi bem recepcionada! Foi ótimo!
                                                              Parabéns!

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"Desindustrialização do Brasil"

"Desindustrialização do Brasil"
    

                          




FECHADO   
           
                           Não há dúvida de que a indústria brasileira estagnou e que está em processo uma Desindustrialização. Para Edmar Bacha, economista e um dos pais do Plano Real, a perda de relevância da indústria teve início em 2004/2005 e foi batizada por ele de “doença holandesa” em analogia ao que ocorreu naquele país em 1960, quando o aumento do preço do gás atraiu muito capital e valorizou o câmbio, reduzindo a competitividade dos produtos manufaturados.
                      Para o economista, hoje, o Brasil passa pela mesma experiência holandesa. Em 2005, a entrada de dólares foi expressiva, os dólares vieram da melhoria dos preços das commodities (transações comerciais de produtos de origem primária nas bolsas de mercadorias) que o Brasil exportava e de uma entrada muito forte de capitais que beneficiaram o país. “O efeito colateral dessa bonança foi a Desindustrialização”, afirmou Edmar Bacha.
                       Mas o Brasil vai bem! Os salários estão altos, fato nunca visto em outras épocas da história brasileira. Inclusive o povo está satisfeito com o governo, só a indústria que não emprega, ela está mal!
                        A falta de infraestrutura e de mão de obra qualificada comprometeu o crescimento econômico.  A Construção civil e todo complexo agromineroindustrial são prejudicados em consequência da despreocupação governamental com planejamentos que norteiem o desenvolvimento da Nação.
                     Na opinião de Edmar Bacha, o desenvolvimento pleno só poderá ser alcançado com o fim do protecionismo, com recuperação da capacidade de concorrer e ter uma indústria produtiva. O “nacionalismo brasileiro” fez com que o Brasil se transformasse no país mais colonizado do mundo.  Produzir no Brasil é muito caro porque tem que comprar tudo aqui, o que transforma o país em uma “Ilha”. Enquanto o Brasil não se integrar ao comércio mundial, como fez a China, o setor industrial vai ficar estagnado.
                    Outro fator contra o capitalismo brasileiro é a existência da “aliança entre interesses políticos e econômicos.” Há a prática do privilégio, um alimenta o outro e vice e versa. Isto resulta como barreira para competição e para mudanças institucionais  inovadoras e criativas. “Isto impede o Brasil de se tornar um país de alta renda”, disse Bacha.
                     A relação de compadres entre a esfera pública e privada deixa claro que se trata de uma teoria política e não econômica. Quando um grupo econômico controla o sistema político, sempre é em benefício próprio e, em detrimento dos interesses da população.
Fonte: Folha de São Paulo, 27-07-12
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